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1.
Aletheia ; 54(2): 104-111, jul.-dez. 2021. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1349947

ABSTRACT

RESUMO são escassas as investigações sobre problemas internalizantes em adultos brasileiros. Estudos epidemiológicos apontam que ansiedade e depressão são mais comuns em mulheres. Este estudo apresenta uma investigação com 240 adultos de diferentes municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista, com uso do Adult Self Report . Dados foram analisados por estatística descritiva e inferencial, considerando a variável sexo. Não foram encontradas diferenças significativas entre homens e mulheres da amostra em termos de problemas internalizantes, ansiedade/depressão, retraimento e queixas somáticas. Resultados são discutidos à luz de dados epidemiológicos sobre transtornos mentais em outros recortes populacionais brasileiros. Ficam sugeridos novos estudos com ampliação de amostra.


ABSTRACT investigations on internalizing problems in Brazilian adults are scarce. Epidemiological studies indicate that anxiety and depression are more common among women. This study presents an investigation with 240 adults from different municipalities in the Baixada Santista Metropolitan Region, using the Adult Self Report. The data was analyzed using descriptive and inferential statistics, considering as variable the gender. No significant differences were found between men and women in the sample in terms of internalizing problems, anxiety/depression, withdrawal and somatic complaints. Results are discussed in the light of epidemiological data on mental disorders in other Brazilian population segments. New studies with sample expansion are suggested.

2.
Psico (Porto Alegre) ; 51(2): 31881, 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1123322

ABSTRACT

Aggressiveness can be defined as any form of behavior intended to hurt a living being. It can be characterized as direct aggression, more common in boys' behavior, and hostile aggression, more often practiced by girls. Objective: to describe and compare the frequency of direct aggressive behavior in children, considering: gender, age, family economic class and parenting styles. Method: 47 mothers of boys and girls were investigated, who responded to the Child Behavior Checklist for Ages 6­18, the Parenting Style Inventory and to the Brazilian Economic Classification Criteria. Results: no differences were found in the manifestation of aggressiveness in the studied variables and a weak negative correlation was found between parenting style and aggressiveness. Conclusions: to understand the development and maintenance of aggressive behaviors in childhood, interactions between environmental, biological, social, cultural, family and historical factors should be considered. The role of father figure, not assessed in this study, during development, is discussed


Agressividade pode ser definida como qualquer forma de comportamento destinada a machucar um ser vivo. Ela pode ser caracterizada como agressividade direta, mais apresentada em meninos, e hostil, mais utilizada por meninas. Objetivo: descrever e comparar a frequência da agressividade direta em crianças, considerando: sexo, idade, classe econômica da família e estilos parentais. Método: foram investigadas 47 mães de meninos e meninas que responderam ao Child Behavior Checklist For Ages 6-18, ao Inventário de Estilos Parentais e ao Critério de Classificação Econômica Brasil. Resultados: não foram encontradas diferenças na manifestação da agressividade nas variáveis estudadas e fraca correlação negativa entre estilo parental e agressividade. Conclusões: para a compreensão do desenvolvimento e manutenção de comportamentos agressivos na infância, devem ser consideradas interações entre fatores ambientais, biológicos, sociais, culturais, familiares e históricos. Discute-se o papel da figura paterna, não avaliada nesta pesquisa, durante o desenvolvimento


La agresividad se puede definir como cualquier forma de comportamiento destinada a lastimar a un ser vivo. Se puede caracterizar como agresividad directa, más presentada en niños, y hostil, más utilizada por niñas. Objetivo: describir y comparar la frecuencia de la agresividad directa en niños, considerando: sexo, edad, clase económica de la familia y estilos parentales. Método: fueron investigadas 47 madres de niños y niñas que respondieron al Child Behavior Checklist For Ages 6-18, al Inventario de Estilos Parentales y al Criterio de Clasificación Económica Brasil. Resultados: no se encontraron diferencias en la manifestación de la agresividad en las variables estudiadas y débil correlación negativa entre estilo parental y agresividad. Conclusiones: para comprender el desarrollo y mantenimiento de comportamientos agresivos en la infancia, se deben considerar las interacciones entre factores ambientales, biológicos, sociales, culturales, familiares e históricos. Se discute el papel de la figura paterna, no evaluada en esta investigación, durante el desarrollo


Subject(s)
Psychology, Child , Aggression/psychology , Child Development , Mothers/psychology
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